domingo, 24 de novembro de 2013

Tema: Mediunidade e a influência dos espíritos - 10/11/2013

Orador: Danilo (Palestrante espírita da Cidade de Porciúncula)

O ideal de vingança de um espírito, faz com que o mesmo esteja preso mentalmente no tempo em que sentiu-se prejudicado ou ofendido por alguém, de tal maneira, que mantém a forma física da antiga encarnação e mesmo as deformações físicas por hora existentes.
A encarnação, se bem aproveitada, pode ser uma forma de livrar-se do ataque de determinados espíritos perseguidores. São as encarnações em situações humildes as mais favoráveis, quando se quebra o próprio orgulho e o egoísmo.
Mas não temos apenas desafetos de encarnações pretéritas, a obsessão também pode ser causada por modos de proceder recentes.
A maioria das dificuldades enfrentadas, entretanto, têm como causa a nossa imprudência, não sendo conveniente atribuirmos, desta forma, às ações dos espíritos todos os nossos sofrimentos, até mesmo pela existência do livre arbítrio.
De fato a sugestão espiritual pode causar malefícios como dores físicas, acidentes, doenças e até mesmo a morte, o que se dá apenas quando há afinidade de pensamentos e vibrações entre obsessor/obsediado.

Princípios do cristianismo:

* Amar ao próximo como a si mesmo
* Fazer a caridade desinteressadamente
*Perdoar as ofensas

ORAI E VIGIAI!


Resumo por: Mariana

Tema: Caminhos para a evolução - 27/10/2013

Oradora: Eva (Oradora do Grupo Espírita Humberto de Campos)

O objetivo da vinda do espírito à Terra é sempre sua evolução, sabendo-se da diversidade no grau evolutivo dos diferentes espíritos.
Mas como chegar à evolução? Como percebemos a evolução pessoal?
Bem, sabemos que todos evoluímos, e que a evolução apesar de lenta, é incessante.

"Reconhece-se o verdadeiro espírita pelo esforço que faz para dominar suas más tendências."

Se errar é humano, não podemos entretanto, permanecer no erro. Devemos então, aprender com os próprios erros, e seguir a diante.
Temos como alicerces para o reino de Deus, a fé e a perseverança.

"Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo" (Jesus, Mateus, 24-13)

Mas salvo de que?
Seremos salvos de nós mesmos, ou seja, do homem velho que habitava em nós.


Resumo por: Mariana 



Tema: Exemplo de fé - 13/10/2013

Oradora: Maria José Mansur (Presidente da Associação Espírita Vinha de Luz)

Inicia seu estudo com a parábola da mulher hemorroísa, destacando que tudo aquilo que fazemos com fé é agradável aos olhos de Jesus.
Enfatiza que quando a mulher já não tinha mais nada de material, e sabendo das  curas realizadas por Jesus, sente em seu íntimo o desejo de estar com o mestre.
Nesta época, ninguém deveria ter qualquer tipo de contato com a mulher que tivesse um fluxo de sangue saindo de seu corpo, sob o risco de tornar-se impuro por determinado tempo, dependendo do tipo de contato tido. A mulher hemorroísa, entretanto, mantinha seu fluxo sanguíneo constante já há muitos anos, sendo portanto considerada impura.
No evangelho, temos que a mulher tocou a "orla" das vestes de Jesus, e não seu corpo.
Mas porque esta mulher tocou justamente a "orla" da veste do Cristo, e não em seu corpo? Poderia ela então ter tocado no próprio mestre? Correria o mestre o risco de tornar-se impuro?
Tal orla, seria um bordado, presente nas vestes de Jesus. Quem tocasse suas vestes, ao perceber essa orla, deveria lembrar-se de cumprir as Leis de Deus. O bordado nas vestes de alguém, nessa época, tinha então um significado especial, e quem o tocasse estaria se fazendo uma proposta de mudanças.
Mesmo correndo o risco de ser punida, esta mulher toca as vestes do Cristo. Tinha a certeza que ao tocar-lhe as vestes seria curada, e de fato Jesus anuncia que dele havia saído uma virtude, perguntando então quem o havia tocado. Seus discípulos ficam inicialmente confusos, e afirmam que a multidão o tocava. É então que a mulher se apresenta, e Jesus lhe declara que foi salva por sua própria fé.
Precisamos ter fé, convicção naquilo que fazemos, na certeza de que estamos indo em direção a Jesus.


Resumo por: Mariana